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Palmeiras prevê queda de R$ 50 Milhões em dívida

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O Palmeiras trabalha para reduzir em cerca de R$ 50 Milhões a sua dívida com a Crefisa, principal investidora do clube. De acordo com o GE, após negociar o zagueiro Juninho com o futebol dinamarquês por R$ 5 Milhões, a atual diretoria aumentou a previsão de queda na dívida e pretende alcançar esse número até o início de 2022.

Contratado em 2017, Juninho foi mais um dos atletas bancados com o auxílio do aporte financeiro da Crefisa. No ano seguinte, o Conselho Deliberativo do Palmeiras reconheceu que as negociações mediadas pela parceira comercial seriam reconhecidas como dívidas. Em 2021, o Palmeiras deu início à temporada com R$ 161,3 Milhões a serem acertados.

A expectativa da diretoria palmeirense é terminar 2021 com a dívida na casa dos R$ 119,1 Milhões. Isso será possível também pelo abatimento das parcelas referentes às negociações de Carlos Eduardo (Athletico) e Bruno Henrique (Al-Ittihad). Desde 2020, o clube tem tido mais cautela para não aumentar o valor da dívida com a Crefisa.

NEGOCIAÇÃO DE BORJA PODE AJUDAR O PALMEIRAS A DIMINUIR AINDA MAIS A DIVÍDA COM A CREFISA

Após negociar Juninho, o Palmeiras também não descarta vender o atacante Miguel Borja, que retorna aos treinos na próxima semana na Academia de Futebol. Caso ele seja negociado, o Verdão deverá ultrapassar os R$ 50 Milhões previstos e reduzir ainda mais a sua dívida com a Crefisa. Assim como o defensor, o atacante colombiano foi contratado em 2017 com o aporte da parceira comercial.

Foto: Twitter oficial do Palmeiras

Data: Quarta-Feira, 14 de Julho de 2021

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Marcos Garcia:
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