O Palmeiras já decidiu o que irá fazer com os R$ 12 Milhões em premiações oferecidas pela Crefisa por conta do título da Copa Libertadores em 2021. De acordo com apuração do GE, o valor arrecadado não irá para os cofres alviverdes e servirá para abater um pedaço da dívida do clube paulista com a sua principal patrocinadora.
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Com o bônus da Crefisa e os repasses de parcelas das negociações envolvendo Carlos Eduardo (Athletico) e Bruno Henrique (AL-Ittihad), o Palmeiras vai encerrar 2021 com a dívida na casa dos R$ 110 Milhões. Com a premiação pelo título da Libertadores e a venda do atacante Miguel Borja, a expectativa é a de que esse número diminua no início de 2022.
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Em 2021, o Palmeiras foi o clube brasileiro que mais faturou com premiações e conquistas nacionais e internacionais. A previsão sobre a dívida antes do título da Libertadores era de que em 31 dezembro deste ano, o débito estaria em R$ 119,1 Milhões. Já em fevereiro do ano que vem, o valor cairia para 108,9 Milhões. Um das previsões já foi superada.
ENTENDA COMO FUNCIONA A DÍVIDA DO PALMEIRAS COM A CREFISA
Após a assinatura do contrato de patrocínio com a Crefisa, o Palmeiras se dispôs a devolver a quantia paga pela parceira na contratação de atletas. O valor a ser pago conta com acréscimos de juros baseados na taxa de CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
Em 2019, a dívida chegou na casa dos R$ 172,1 Milhões. Desde então, o valor só vem caindo, já que o clube não usa mais o aporte financeiro da patrocinadora. A intenção do ex-Presidente Maurício Galiotte era entregar o time com boa saúde financeira à nova gestão.
Foto: Palmeiras/Divulgação
Data: Domingo, 26 de dezembro de 2021
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foi bem vendido, não estava indo bem no Palmeiras